Estado protegido - перевод на русский
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  • этимология

Estado protegido - перевод на русский

Cruzador Protegido Tamandaré; Tamandaré (cruzador)
  • ''Almirante Tamandaré'' em construção
  • esquerda
  • Lançamento do ''Almirante Tamandaré'' em 20 de março de 1890

Estado protegido      
протекторат
Estado protegido      
протекторат
cidade-estado         
  • [[Mónaco]].
  • [[Singapura]], uma das mais importantes cidades-Estado da atualidade, é também um dos maiores centros financeiros do mundo.
  • [[Vaticano]], vista da [[Praça de São Pedro]] do topo da cúpula da [[Basílica de São Pedro]].
ENTIDADE INDEPENDENTE OU AUTÔNOMA CUJO TERRITÓRIO É CONSTITUÍDO POR UMA CIDADE
Cidade-estado; Cidades-estado da grécia; As cidase-estado grécia antiga; Cidades-Estados; Cidades-estados; Cidades-estado; Cidades-Estado
город-государство

Определение

centralista
adj e s m+f (central+ista) Que, ou a pessoa que é partidária do centralismo.

Википедия

Almirante Tamandaré (cruzador)

Almirante Tamandaré foi um cruzador protegido operado pela Marinha do Brasil de 1897 a 1915. A construção do cruzador foi fruto do esforço do Brasil em desenvolver um navio de aço de grande porte, mas o país não tinha experiência com esse tipo de navio, e esse projeto resultou em uma embarcação de pouca confiabilidade. Media 95,92 metros de comprimento máximo, 14,43 metros de boca extrema, 7,06 metros de pontal, 6,02 metros de calado máximo, e 4 537 toneladas de deslocamento, o que fez tornar-se o maior navio de guerra já construído no Brasil até hoje. A bateria principal constituía-se de dez canhões de 152 milímetros. A propulsão era por mastros e máquinas a vapor. Após a construção, em 1890, permaneceu fundeado no Rio de Janeiro por problemas de navegabilidade. Antes mesmo de ser comissionado, foi tomado por rebeldes durante a Revolta da Armada (1893-1894), e utilizado contra o governo federal.

Os problemas de navegabilidade o impediram de realizar comissões, se resumindo à duas ou três em toda a sua carreira. A provável primeira viagem teria sido para Santa Catarina, ainda sob controle dos rebeldes. A segunda foi em 1908, quando viajou para a Bahia. Nessa viagem, a tripulação não conseguiu controlar a embarcação, ficando esta à deriva e, posteriormente, encalhando próximo ao Morro de São Paulo. Foi só depois de ser socorrida por cruzadores que a embarcação pode retornar ao Rio de Janeiro. Após essa viagem, ficou permanentemente fundeado ao Porto do Rio de Janeiro, servindo de escola naval para guardas-marinha e grumetes até 1914. A marinha registrou sua baixa em 27 de dezembro de 1915, sendo enviado para desmanche em 1920.